Segue abaixo o link para vocês baixarem os slides usados na aula de ontem sobre a revisão dos livros I e II. Bom Estudo!!! "Eu Posso, eu Passo"!
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
EMRB - REUNIÃO DE PAIS
Atenção galerinha da Escola Municipal Rui Barbosa...
Hoje às 17:30 os professores já estarão na escola para uma reunião pedagógica, preparando um ano cheio de novidades e muito aprendizado para todos vocês. A partir das 19:00 estaremos aguardando os pais de vocês para uma reunião geral, com a equipe da EMRB, APM e pais, com a apresentação dos professores e funcionários, regras da escola e calendário.
É importante a presença de todos os pais hoje, por isso, não esqueçam de avisá-los!!! Valeu!!!
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
EMRB - AULA DE MICROSCOPIA
Ontem foi 10! Realizamos a primeira aula de microscopia da Esc. Mun. Rui Barbosa com a turma do 7⁰ ano B. Os alunos puderem visualizar células do bulbo de uma cebola e compreender como funciona o microscópio e a importância deste equipamento para a ciência e também "matar" um pouco da curiosidade sobre "como é" realmente uma célula fora dos livros didáticos. A garotada adorou e eu também. É gratificante poder realizar nosso trabalho e ver os alunos interessados... para quem escolheu ser professor esse é o melhor presente!!! Obrigado aos meus alunos de hoje e de "ontem"!!!
A IMPORTÂNCIA DO MICROSCÓPIO
A curiosidade humana e o fantástico mundo científico apresentaram, dentre inúmeras outras descobertas, o microscópio, aparelho capaz de aumentar a imagem de pequenos objetos. O crédito por essa incrível invenção foi dado, em 1591, aos holandeses Hans Janssen e seu filho Zacarias, fabricantes de óculos. Eles ampliavam as imagens e observavam objetos muito pequenos por meio de duas lentes de vidro montadas nas extremidades de um tubo.
Posteriormente, o holandês Antonie van Leewenhoek construiu microscópios de apenas uma lente, pequena e quase esférica, entre duas placas de cobre, aperfeiçoando o instrumento. Ele foi o primeiro a utilizar o microscópio visando o entendimento da natureza e por isso estudou materiais como água estagnada, embriões de plantas, sangue, esperma e visualizou micro-organismos.
Com essas descobertas, Robert Hooke foi encarregado de construir um microscópio ainda mais poderoso. Ele desenvolveu um aparelho com duas lentes ajustadas nas extremidades de um tubo de metal. E por possuir duas lentes, a ocular e a objetiva, ficou conhecido como microscópio composto. Com isso, novas pesquisas foram realizadas e a tecnologia aprimorada.
Atualmente, os aparelhos utilizados nos laboratórios de biologia de escolas e universidades são, na maioria, microscópios ópticos ou fotônicos, que utilizam luz. Eles possuem dois conjuntos de lentes de vidro ou de cristal, e geralmente fornecem ampliações de 100 a 1000 vezes. A luz, projetada através do objeto em observação, atravessa as lentes da objetiva e chega ao olho do observador. Utiliza-se então um micrômetro e um macrômetro para focalizar o objeto fracionado na lâmina estudada e o charriot para efetuar a varredura, que é a visualização dos diferentes campos de uma lâmina.
Para a melhor utilização do microscópio, diversas técnicas foram formalizadas e inovações foram feitas. Corantes, fixadores, micrótomo, esfregaço, esmagamento. Esses são alguns materiais e algumas técnicas que são necessárias em um laboratório que utiliza microscopia.
As diferentes técnicas utilizadas em microscopia dependem também das finalidades laboratoriais. Por exemplo, se as lâminas forem para fins educacionais, deve-se tentar montar uma lâmina permanente, no entanto, se a lâmina for preparada para testes laboratoriais na área de saúde, como contagem de células, tal técnica deve ser descartada, seguindo as normas de biossegurança necessárias.
Há também os microscópios eletrônicos, que permitem o estudo mais detalhado da estrutura interna da célula, podendo proporcionar aumentos de 5 mil e 100 mil vezes.
No microscópio eletrônico de transmissão há, em vez de luz, um feixe de elétrons que atravessa o material biológico, produzindo a imagem. Já o microscópio eletrônico de varredura por meio também de elétrons, estuda-se detalhes de superfícies de objetos sólidos. O material deve ser desidratado e recoberto com uma fina camada de metal. Com a movimentação de um feixe de elétrons, a superfície do material é captada por um sensor e então há uma interpretação computadorizada dessa superfície.
Posteriormente, o holandês Antonie van Leewenhoek construiu microscópios de apenas uma lente, pequena e quase esférica, entre duas placas de cobre, aperfeiçoando o instrumento. Ele foi o primeiro a utilizar o microscópio visando o entendimento da natureza e por isso estudou materiais como água estagnada, embriões de plantas, sangue, esperma e visualizou micro-organismos.
Com essas descobertas, Robert Hooke foi encarregado de construir um microscópio ainda mais poderoso. Ele desenvolveu um aparelho com duas lentes ajustadas nas extremidades de um tubo de metal. E por possuir duas lentes, a ocular e a objetiva, ficou conhecido como microscópio composto. Com isso, novas pesquisas foram realizadas e a tecnologia aprimorada.
Atualmente, os aparelhos utilizados nos laboratórios de biologia de escolas e universidades são, na maioria, microscópios ópticos ou fotônicos, que utilizam luz. Eles possuem dois conjuntos de lentes de vidro ou de cristal, e geralmente fornecem ampliações de 100 a 1000 vezes. A luz, projetada através do objeto em observação, atravessa as lentes da objetiva e chega ao olho do observador. Utiliza-se então um micrômetro e um macrômetro para focalizar o objeto fracionado na lâmina estudada e o charriot para efetuar a varredura, que é a visualização dos diferentes campos de uma lâmina.
Para a melhor utilização do microscópio, diversas técnicas foram formalizadas e inovações foram feitas. Corantes, fixadores, micrótomo, esfregaço, esmagamento. Esses são alguns materiais e algumas técnicas que são necessárias em um laboratório que utiliza microscopia.
As diferentes técnicas utilizadas em microscopia dependem também das finalidades laboratoriais. Por exemplo, se as lâminas forem para fins educacionais, deve-se tentar montar uma lâmina permanente, no entanto, se a lâmina for preparada para testes laboratoriais na área de saúde, como contagem de células, tal técnica deve ser descartada, seguindo as normas de biossegurança necessárias.
Há também os microscópios eletrônicos, que permitem o estudo mais detalhado da estrutura interna da célula, podendo proporcionar aumentos de 5 mil e 100 mil vezes.
No microscópio eletrônico de transmissão há, em vez de luz, um feixe de elétrons que atravessa o material biológico, produzindo a imagem. Já o microscópio eletrônico de varredura por meio também de elétrons, estuda-se detalhes de superfícies de objetos sólidos. O material deve ser desidratado e recoberto com uma fina camada de metal. Com a movimentação de um feixe de elétrons, a superfície do material é captada por um sensor e então há uma interpretação computadorizada dessa superfície.
FONTE:www.brasilescola.com
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
CARNAVAL 2015
Chegamos na época do carnaval galerinha... época de diversão... festas e muita alegria...
Sempre alerto meus alunos sobre os exageros que as vezes cometemos nas festas, cuidados nunca são demais quando se trata de nossa saúde!!! Mas esse ano trago um convite especial para quem ainda não fez planos para esse carnaval...
O Setor da Juventude convida todos os jovens de 14 à 18 anos para participar do encontro de carnaval Alegrai-vos no senhor , que estará acontecendo nos dias 14 e 15 de fevereiro a partir das 12:30 hs. A taxa de inscrição é de R$60,00 (incluso camiseta, alimentação e hospedagem) as inscrições estão sendo realizadas na secretaria da Igreja Matriz.
VAMOS CELEBRAR COM NOSSO SENHOR!!!
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
FALSO O
Na segunda-feira uma aluna do CURSINHO REVISAR me questionou sobre o "falso O"... Na hora não "liguei o nome a pessoa", mas o falso O, trata-se do efeito Bombaim, que agora ilustro aqui para vocês.
Nem sempre a afirmação “Filhos de pais de sangue O não podem ter sangue A” é verdadeira. Isso porque existe um grupo, correspondente a menos de 1% da população, em que as técnicas tradicionais de determinação dos grupos sanguíneos os identificam como se fossem de sangue O, mesmo sendo homozigotos ou heterozigotos do tipo A e B; ou AB. A incidência destes casos é maior na Índia, principalmente em Mumbai, também chamada de Bombaim – justificando o nome dado a este fenômeno. Neste caso genérico, há a possibilidade, mesmo que pequena, de um dos pais ser um falso O.
Isso pode ser explicado da seguinte forma: um lócus gênico, chamado lócus H, determina a produção de um fator responsável pela expressão do fenótipo do sistema ABO. Assim, indivíduos HH ou Hh sintetizam uma enzima que é responsável pela formação do antígeno H; transformado em antígeno A ou B: responsável pela determinação dos grupos sanguíneos A, B e AB, em testes tradicionais.
Quando esse lócus gênico não está presente, ou seja, em casos de indivíduos homozigotos recessivos (hh), é manifestado um fenótipo de sangue do tipo O independentemente do seu genótipo verdadeiro, já neste caso que é sintetizada uma enzima inativa.
Diante destes fatos, para se detectar se uma pessoa é realmente O ou um falso O, é necessário um teste em que se é aplicado o anticorpo anti-H em uma gota de sangue. Quando há a aglutinação desta amostra, o indivíduo possui genótipo referente ao sangue O; quando não, é um falso O, não sendo possível se fazer a detecção de seu real grupo sanguíneo.
Isso pode ser explicado da seguinte forma: um lócus gênico, chamado lócus H, determina a produção de um fator responsável pela expressão do fenótipo do sistema ABO. Assim, indivíduos HH ou Hh sintetizam uma enzima que é responsável pela formação do antígeno H; transformado em antígeno A ou B: responsável pela determinação dos grupos sanguíneos A, B e AB, em testes tradicionais.
Quando esse lócus gênico não está presente, ou seja, em casos de indivíduos homozigotos recessivos (hh), é manifestado um fenótipo de sangue do tipo O independentemente do seu genótipo verdadeiro, já neste caso que é sintetizada uma enzima inativa.
Diante destes fatos, para se detectar se uma pessoa é realmente O ou um falso O, é necessário um teste em que se é aplicado o anticorpo anti-H em uma gota de sangue. Quando há a aglutinação desta amostra, o indivíduo possui genótipo referente ao sangue O; quando não, é um falso O, não sendo possível se fazer a detecção de seu real grupo sanguíneo.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
FONTE: www.mundoeducacao.com
CEBSJ - CONTEÚDO PROVA PARCIAL
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
2015
Bom dia "pessoas"...
O ano letivo de 2015 já iniciou a todo o vapor e mais uma vez o blog do professor Rodrigão está na ativa para auxiliar aos meus alunos.
O ano letivo de 2015 já iniciou a todo o vapor e mais uma vez o blog do professor Rodrigão está na ativa para auxiliar aos meus alunos.
Este ano saí da direção da escola Municipal São Domingos e estou somente em sala de aula, fazendo o que melhor sei fazer... dar aula! Aos meus alunos meu muitíssimo obrigado pela recepção calorosa ontem, principalmente na Escola Estadual Mário Spinelli.
Neste ano me desdobro para atender ao chamado de 58 aulas semanais, na Escola Municipal Rui Barbosa, Escola Estadual Mário Spinelli, Centro de Educação Básica São José e Centro de Estudos Revisar... é com muita alegria que desejo a todos os meus colegas e alunos um ótimo ano e muito sucesso!!!
quinta-feira, 10 de abril de 2014
terça-feira, 8 de abril de 2014
REVISAR - PRÓXIMA AULA
Bom dia "RevisALUNOS"...
Primeiramente gostaria de agradecer pela aula de ontem... foi 10 a participação de vocês... Vamos estudar para gabaritar todas as provas nível "impossível" para alunos comuns, mas não para vocês, que pertencem ao nível CONAN!!!
Na próxima aula vamos estudar:
- VOL 2; MOD IV; AULAS 06 & 07
- HISTOLOGIA VEGETAL
- OBJETIVO DA AULA: Apresentar e classificar os principais tecidos vegetais.
quinta-feira, 3 de abril de 2014
REVISAR - SLIDES DE AULAS
FALA "PESSOAS"...
Aqui estão os slides das aulas que prometi para vocês...
baixar no link: http://www.4shared.com/file/jqQjDqwbba/REVISAR.html
DICA - CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS
Pessoas... desculpem o amadorismo do vídeo, prometo ir melhorando...
terça-feira, 1 de abril de 2014
REVISAR - AULA DE SEXTA-FEIRA
ATENÇÃO GALERINHA DO CURSINHO REVISAR... NA SEXTA-FEIRA DIA 04 DE ABRIL VAMOS ESTUDAR NO VOL02, MODIII, AULAS 06 E 07 - PROTEÍNAS...
QUE LOUCUUUURAAAA!!!
segunda-feira, 31 de março de 2014
O BRASIL NA VANGUARDA DAS CÉLULAS-TRONCO
Cientistas iniciam pesquisa inédita com células de embriões para tratar pacientes cegos e criam o primeiro banco público com esses tecidos para investigar doenças como a esquizofrenia e o Parkinson
Mônica TarantinoO País está na dianteira de uma série de estudos com células-tronco, uma das grandes esperanças da medicina para a cura de várias doenças. Da cegueira ao Alzheimer, pesquisadores brasileiros estão debruçados sobre as perspectivas de tratamento de diversas enfermidades a partir do desenvolvimento de novas terapias. Um dos trabalhos pioneiros envolve células-tronco extraídas de embriões – aquelas que podem se tornar qualquer tecido do corpo. Começa em fevereiro um estudo inovador com pessoas cegas em razão da degeneração macular relacionada à idade (DMRI). É a principal causa de cegueira irreversível em países desenvolvidos, especialmente na população idosa. A proposta é conter o progresso da doença e reverter seus danos.“Será a primeira pesquisa no mundo a usar células embrionárias cultivadas no laboratório para se diferenciar em tecidos específicos antes de implantá-las no olho”, explica o oftalmologista Rodrigo Brant, da Universidade Federal de São Paulo. O tratamento é promissor, mas o pesquisador frisa que não se aplicará a todos os casos de perda de visão.
Outra linha de pesquisa audaciosa está em andamento na FioCruz e no Hospital São Rafael, ambos na Bahia. Na primeira fase, sete pacientes paraplégicos (por traumas na coluna) receberam injeções de células-tronco adultas na medula espinhal (por onde passam os feixes nervosos que ligam o cérebro ao corpo). Em 2013, o número de pacientes tratados subiu para 14. “Agora estamos investigando os resultados de cada um deles para conhecer as características das lesões que respondem melhor ao tratamento”, diz a cientista Milena Soares, uma das responsáveis pelo projeto. A maioria recuperou a sensibilidade dos membros inferiores, passou a ter maior controle da bexiga e houve quem melhorasse a ponto de andar com a ajuda de aparelhos. Uma das beneficiadas pelo trabalho é a economista Andrea Damasio, 35 anos, que participa do estudo há um ano. Ela perdeu os movimentos dos membros inferiores após cair da escada. “A terapia ajudou a controlar os espasmos que eu tinha, o que já me permite dar uns passinhos com o andador, e recuperei a sensibilidade”, diz Andrea.
A regeneração do coração é mais uma frente desafiadora de estudos. As primeiras pesquisas nessa área sugeriam que a injeção de células-tronco (tiradas da medula óssea) no coração poderia restituir as células perdidas no ataque cardíaco. Estudos posteriores revelaram apenas um aumento na formação de novos vasos. No Instituto do Coração da Universidade de São Paulo, um estudo de longa duração (mais de seis anos) está prestes a revelar, afinal, se há alguma vantagem no procedimento. Ali, metade dos 140 pacientes submetidos à cirurgia de ponte de safena recebeu, durante a operação, células-tronco adultas no local a ser recuperado. “Vamos comparar os resultados. As análises serão divulgadas nos próximos meses”, diz o cientista José Eduardo Krieger, que coordena o trabalho.No campo das doenças mentais, o neurocientista Stevens Rehen lidera uma revolução no estudo da esquizofrenia. Ele está trabalhando com células reprogramadas (induzidas, em laboratório, a voltar ao estágio embrionário e posteriormente convertidas em outros tecidos do corpo). O grupo de Rehen reprogramou células da pele de pessoas com esquizofrenia para criar neurônios. “Constatamos que o cérebro desses pacientes consome duas vezes mais oxigênio do que o normal”, explica o pesquisador, que coordena o Laboratório Nacional de Células-Tronco do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Além disso, o grupo conseguiu recentemente converter células da urina em neurônios. “Essa nova técnica facilitará estender a pesquisa a pacientes com outros transtornos mentais, inclusive crianças e idosos”, diz. Rehen está recrutando mais pacientes com esquizofrenia para ampliar o estudo.
Mais uma tendência é o surgimento de coleções de células-tronco para o estudo de doenças e testes com medicamentos. “Temos já um banco de células-tronco e células reprogramadas de mais de 300 pacientes com doenças genéticas. Elas permitirão estudos importantes”, diz a geneticista Mayana Zatz, que dirige o Centro do Genoma e Células-Tronco da USP. Também está em formação um acervo nacional de células reprogramadas, o primeiro do gênero na América Latina. Será voltado para o estudo de problemas como Alzheimer, Parkinson e mais 15 enfermidades. A iniciativa envolve diversas instituições, é pública e tem apoio do Ministério da Saúde. “É um grande passo”, aprova o hematologista Nelson Hamerschlack, do Hospital Albert Einstein. Ele avaliou o impacto do transplante de células-tronco da medula óssea do próprio paciente com esclerose múltipla. “Em 75% dos casos, os sintomas melhoraram ou a doença ficou estabilizada”, diz. Hamerschlack planeja iniciar estudos com pacientes com a doença em estágio mais precoce.
Fonte: Istoé Medicina e Bem estar edição nº2303 de 10 de janeiro de 2014.
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