sexta-feira, 30 de setembro de 2011

CENTRO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SÃO JOSÉ...

Ofício do sindicato dos estabelecimentos de ensino do estado do MT, felicitando o CEBSJ pelo desempenho obtido no ENEM... PARABÉNS A TODO NOSSO GRUPO!!!

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

CEBSJ - DIVULGAÇÃO DE NOTAS...

PESSOAS... imagino a ansiedade de vocês por saber as notas das bimestrais, porém, estas só serão divulgadas depois de quinta-feira. Pois dependemos de resultados de prova Brasil e simulados.

MUITA HORA NESSA CALMA!!!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

CORRUPÇÃO MATA...

Voluntários da ONG Rio de Paz fincaram, na madrugada desta segunda-feira, 594 vassouras pintadas de verde e amarelo nas areias da Praia de Copacabana, na zona sul do Rio. O ato representa um protesto contra a corrupção no país. O grupo também estendeu uma faixa com a inscrição "Congresso Nacional, ajude a varrer a corrupção do Brasil".

Segundo o líder do movimento, Antonio Carlos Costa, a ideia é conscientizar a população para cobrar mais transparência na utilização do dinheiro público, já que os desvios desses recursos são responsáveis pela morte de muitos brasileiros. Ele explicou que o número de vassouras é uma referência aos 513 deputados federais e 81 senadores, que integram o Congresso Nacional.

- Nós precisamos inaugurar uma nova fase no nosso país, marcada por um controle social maior das ações do Legislativo e do Executivo, porque hoje esse controle está sendo mediado apenas pelos partidos políticos, que se reúnem e tomam suas decisões, enquanto o povo observa de braços cruzados. É um movimento pacífico para mobilizar a população até vermos essa quantidade absurda de dinheiro (arrecadada pelos cofres públicos) ser canalizada para as obras de infraestrutura, escolas, assistência médica, entre outros - afirmou.

O grupo vai fixar em Copacabana e no Aterro do Flamengo, também na zona sul da cidade, cartazes com a foto de uma bala de revólver e a inscrição "Corrupção Mata".


FONTE: O GLOBO.


domingo, 18 de setembro de 2011

EDUCAÇÃO REPROVADA...

Há quem diga que sou otimista demais. Há quem diga que sou pessimista. Talvez eu tente apenas ser uma pessoa observadora habitante deste planeta, deste país. Uma colunista com temas repetidos, ah, sim, os que me impactam mais, os que me preocupam mais, às vezes os que me encantam particularmente. Uma das grandes preocupações de qualquer ser pensante por aqui é a educação. Fala-se muito, grita-se muito, escreve-se, haja teorias e reclamações. Ação? Muito pouca, que eu perceba. Os males foram-se acumulando de tal jeito que é difícil reorganizar o caos.

Há coisa de trinta anos, eu ainda professora universitária, recebíamos as primeiras levas de alunos saídos de escolas enfraquecidas pelas providências negativas: tiraram um ano de estudo da meninada, tiraram latim, tiraram francês, foram tirando a seriedade, o trabalho: era a moda do “aprender brincando”. Nada de esforço, punição nem pensar, portanto recompensas perderam o sentido. Contaram-me recentemente que em muitas escolas não se deve mais falar em “reprovação, reprovado”, pois isso pode traumatizar o aluno, marcá-lo desfavoravelmente. Então, por que estudar, por que lutar, por que tentar?

De todos os modos facilitamos a vida dos estudantes, deixando-os cada vez mais despreparados para a vida e o mercado de trabalho. Empresas reclamam da dificuldade de encontrar mão de obra qualificada, médicos e advogados quase não sabem escrever, alunos de universidades têm problemas para articular o pensamento, para argumentar, para escrever o que pensam. São, de certa forma, analfabetos. Aliás, o analfabetismo devasta este país. Não é alfabetizado quem sabe assinar o nome, mas quem o sabe assinar embaixo de um texto que leu e entendeu. Portanto, a porcentagem de alfabetizados é incrivelmente baixa.

Agora sai na imprensa um relatório alarmante. Metade das crianças brasileiras na terceira série do elementar não sabe ler nem escrever. Não entende para o que serve a pontuação num texto. Não sabe ler horas e minutos num relógio, não sabe que centímetro é uma medida de comprimento. Quase a metade dos mais adiantados escreve mal, lê mal, quase 60% têm dificuldades graves com números. Grande contingente de jovens chega às universidades sem saber redigir um texto simples, pois não sabem pensar, muito menos expressar-se por escrito. Parafraseando um especialista, estamos produzindo estudantes analfabetos.

Naturalmente, a boa ou razoável escolarização é muito maior em escolas particulares: professores menos mal pagos, instalações melhores, algum livro na biblioteca, crianças mais bem alimentadas e saudáveis – pois o estado não cumpre o seu papel de garantir a todo cidadão (especialmente a criança) a necessária condição de saúde, moradia e alimentação.

Faxinar a miséria, louvável desejo da nossa presidenta, é essencial para nossa dignidade. Faxinar a ignorância – que é uma outra forma de miséria – exigiria que nos orçamentos da União e dos estados a educação, como a saúde, tivesse uma posição privilegiada. Não há dinheiro, dizem. Mas políticos aumentam seus salários de maneira vergonhosa, a coisa pública gasta nem se sabe direito onde, enquanto preparamos gerações de ignorantes, criados sem limites, nada lhes é exigido, devem aprender brincando. Não lhes impuseram a mais elementar disciplina, como se não soubéssemos que escola, família, a vida sobretudo, se constroem em parte de erro e acerto, e esforço. Mas, se não podemos reprovar os alunos, se não temos mesas e cadeiras confortáveis e teto sólido sobre nossa cabeça nas salas de aula, como exigir aplicação, esforço, disciplina e limites, para o natural crescimento de cada um?

Cansei de falas grandiloquentes sobre educação, enquanto não se faz quase nada. Falar já gastou, já cansou, já desiludiu, já perdeu a graça. Precisamos de atos e fatos, orçamentos em que educação e saúde (para poder ir a escola, prestar atenção, estudar, render e crescer) tenham um peso considerável: fora isso, não haverá solução. A educação brasileira continuará, como agora, escandalosamente reprovada.


LYA LUFT (VEJA, set. 2011)

terça-feira, 13 de setembro de 2011

CEBSJ - 1°ANO A...

Hoje pela manhã foi realizada uma aula prática com a turma do 1°A.
Morfologia da minhoca. Com a finalidade de conhecer a morfologia externa e interna que caracteriza o filo anelidea, foi feita a dissecação de minhocas para a visualização da anatomia característica dos Oligoquetas.






BOA PRIMEIRÃO!!!

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

PROFESSOR...


SER PROFESSOR NÃO É PARA QUALQUER UM!

domingo, 4 de setembro de 2011

CEBSJ - PROVAS SUBSTITUTIVAS...






ATENÇÃO ALUNOS...

AMANHÃ DURANTE OS PLANTÕES SERÃO APLICADAS AS PROVAS SUBSTITUTIVAS.

sábado, 3 de setembro de 2011

DIA DO BIÓLOGO...

Hoje é o dia do biólogo, gostaria de dar os parabéns a todos os meus colegas de profissão, em especial à aqueles que se formaram comigo pela FESURV... Que Deus nos ilumine sempre, para que possamos continuar cuidando do bem mais precioso que Ele nos deu... a vida!!!