terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

ESTIMULE SEU CÉREBRO...

Dizer a cor de cada palavra estimula o lado direito do cérebro

Ao longo do período escolar é normal que o aluno sinta cansaço excessivo, principalmente se estiver sobrecarregado com várias atividades em um único dia.

No decorrer dos meses, pode manifestar preguiça mental, pois o cérebro não suporta ficar com uma sobrecarga, sendo que não há momentos para relaxar através de atividades espontâneas e livres, que nunca aparecem.

Na verdade o cérebro precisa ser estimulado para que não se torne preguiçoso, mas a família deve organizar uma agenda de atividades que não deixe o jovem com grande quantidade de atividades.

Além de freqüentar a escola, os exercícios físicos são uma ótima forma de se manter a saúde, uma maneira de aliviar o estresse e trazer o equilíbrio mental. Mas o excesso pode também levar ao cansaço extremo. Fazer exercícios três vezes por semana é uma opção para estimular o cérebro, desenvolver a coordenação motora, o que é ótimo para o corpo e a mente.

Aprender um instrumento musical também é uma forma de estimular o cérebro, pois o estado de concentração faz parte desses momentos. Como é uma atividade considerada lúdica e divertida, também alivia as tensões e proporciona prazer para quem exerce.

Jogos como quebra-cabeça, mímica, de seqüência lógica, xadrez, ligue 4, cubo mágico, senha, cara a cara, também auxiliam muito na concentração, servem como estímulo para não deixar o cérebro ficar preguiçoso.

A hora das tarefas de casa, trabalhos ou estudos devem ser depois do horário de descanso. Tomar um bom banho, fazer uma refeição leve o deixará pronto para cuidar de suas responsabilidades, trazendo melhores resultados.

Alguns terapeutas indicam exercícios que podem ajudar no funcionamento do cérebro, impedindo-o que se torne preguiçoso, como: usar o relógio no braço contrário, comer com a mão contrária à que você usa habitualmente; andar de costas dentro de casa; escovar os dentes com a outra mão, vestir-se com os olhos fechados; usar o mouse do outro lado; tentando quebrar os comportamentos rotineiros, obrigando o cérebro a pensar diferente.